Gustavo A Vilela
O puro e ingênuo amor, pela doce arte das palavras...
Textos
     Observar para muitos se trata de algo estranho, porém e interessante observar as pessoas, observar suas manias hábitos do cotidiano.
     Olhar se as pessoas que dizem seguir uma ideologia  a semana toda, para no fim ignorara tudo aquilo que se propôs a fazer, como o Senhor Mendes, que acompanha a missa todos os dias, más saindo de lá vai direto para o bar, chega em casa tarde agride a sua esposa e seus filhos.
     Assim como a Senhora Maria, que vive reparando e falando da família dos outros, com suas criticas e opiniões pesadas, mas parece que se esquece do seu próprio filho viciado em drogas prezo varias vezes por roubo.
Observo as crianças com seus mais lindos e puros sonhos, que vão se perdendo ou se tornando impossíveis ao passar dos anos.
     As pessoas dizem não, más para dizer a verdade estamos sempre de olho no quintal do vizinho se esquecendo do nosso, criticando o que não temos, desejando aquilo que não podemos e o pior de tudo criticar as coisas que as outras pessoas podem e a gente não, desencadeando o que chamamos de inveja, más será que a alguém que não sinta inveja ou que leve a vida sem cobiças.
     Como o Senhor Vladimir, que esta sempre botando defeito no carro do vizinho ao lado, más mal ele sabe que todos sabemos que ele queria um igual más não conseguiu.
     Ou talvez a Senhorita Rossi, que critica seus amigos, por as escolhas que fizeram, escolhas onde estudar o curso, más acho que ela não percebe que enquanto ela esta na farra eles estão estudando e correndo atrás daquilo que acreditam e querem.
     E tão mais fácil criticar do que fazer peso que reflita se a alguém extremamente puro, que não tem inveja. Acredito que hipócritas dirão sim, más mintam para as pessoas, não para si mesmos, pois la no fundo você sabe de você, apenas esconda.
     O mundo e injusto mas e correto criticar alguém simplesmente por ter o que não temos, deveríamos olhar com mais profundidade se realmente e sorte ou força de vontade.
                                                                   Gustavo A Vilela
Gustavo Vilela
Enviado por Gustavo Vilela em 23/03/2016
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