Gustavo A Vilela
O puro e ingênuo amor, pela doce arte das palavras...
Textos

O homem da Van preta  
        
    O jovem rapaz que se chamava Eduardo era bastante romântico para ele ter esses momentos e o que podemos chamar de viver. Contando as mais lindas palavras para sua amada.

            Ana, sua namorada adorava a forma que era tratada pelo namorado... Meu Deus como ela era linda com um sorriso esplendido, seus olhos azuis como a cor do céu, trajava um lindo vestido de seda amarelo detalhado com desenhos de flores, levava com sigo um violão onde ela fazia um lindo dueto com Eduardo.
            Em meio daquelas maravilhas, os dois se sentaram em uma pedra a beira do lago cantando ao som do violão. Divertir-se-ão como se fossem um só, formando um acorde inesquecível, porém as horas iam se passando a cada melodia a cada musica e a cada sorriso.
            Logo começou a escurecer, a lua estava maravilhosa brilhando para aquele jovem casal.
            Estava ficando um tanto quanto tarde ate que Ana, disse: - Acho que está ficando tarde melhor irmos embora. Eduardo concordou e os dois seguiram a caminhar por uma estrada estreita de terra, parecia ate isolada para o resto do mundo.
            Logo como se surgisse do nada uma Van preta com os faróis bem altos, vinha surgindo ate que parou do lado do casal, o motorista ofereceu carona para o casal, que aceitaram entraram na Van e seguiram junto aquele homem.
            O clima dentro da Van estava um tanto quanto estranho aquele homem não dizia uma única palavra, o jovem casal sem graça também não dizia nada.
            Ate que o homem perguntou os seus nomes, Eduardo o respondeu dizendo apenas seus nomes, não queria puxar assunto estava com um pouco de receio em meio aquela situação.
            Seguiram caminho em silencio, ate que o homem parou a Van e disse que iria urinar, Ana encarou o homem porem não disse nada más ficou meio sem graça.
            O homem saiu deixando os dois e logo voltou, más trazia uma arma em sua mão e apontou para e Eduardo que sem entender o que estava acontecendo ficou paralisado de pânico. E sem aviso algum o homem disparou acertando Eduardo bem na cabeça. Ana entrou em desespero gritando por ajuda ate que aquele homem mandou que ela se calasse ou teria o mesmo destino.
            Pegando-a pelo braço a levando para dentro do bosque, Ana começou a chorar imaginando qual seria seu destino. Ate que tomaram uma distancia da estrada onde não poderia ser vistos, o homem ordenou que ela tirasse suas roupas e ficar totalmente nua, Ana o obedeceu.
            Ana estava completamente nua e o homem apenas a observava com a arma na mão sem dizer mais nada. Ficou nessa situação durante uns minutos ate que ordenou que ela se deitasse ela obedeceu com uma corda ele a amarrou seus braços e pernas. Logo após isso voltou a Van e trouxe um litro de álcool e uma faca.
            Ana entrou em desespero quando viu os objetos e o homem sem dizer nada começou a montar uma fogueira e logo voltou para a Van, mas dessa vez vinha arrastando o corpo de Eduardo e o jogou na fogueira, Ana apenas olhava desesperada o medo tomava conta do seu corpo.
            O homem parou ficou olhando o corpo de Eduardo queimando, ate que foi em direção a Ana e com a faca começou a cortar suas orelhas, que enquanto isso estava aos berros, ele continuava a cortar bem devagar sentindo prazer em escutar os berros da moça, cortou as bochechas arrancando como se fossem uns files. Depois com as partes cortadas fez um espeto com um galho e assou as partes cortadas.
            Começou a comer olhando nos olhos de Ana mastigava como se estivesse fazendo a melhor refeição de sua vida. Logo terminou jogou o resto de álcool em cima de Ana e começou queima-la viva.
            Depois voltou para a Van entrou como se nada tivesse acontecido e seguiu seu caminho. Enquanto os corpos dos jovens ardia em chamas.

Gustavo A Vilela

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Gustavo Vilela
Enviado por Gustavo Vilela em 16/08/2017
Alterado em 20/04/2020
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