Gustavo A Vilela
O puro e ingênuo amor, pela doce arte das palavras...
Textos
            Ele corda, nunca em horários padrões, nunca de bom de humor e sempre surpreso por ainda estar vivo. Por estantes ele volta a fechar os olhos e entra em grande lamentação imaginando o dia horrível que o aguarda.
            Após alguns minutos de reflexão ele finalmente se levanta toma seu café junto a seu cigarro escuta musica, toma os seus remédios, e olha para o nada se esquece de tudo se liga totalmente a seu mundo, o único lugar onde consegue criar um ambiente agradável.
            Logo seus instantes de paz são cortados, o mundo o chama para onde ele odeia sentado a pessoas que só o criticam, ele escuta e escuta.
            Porem em meio a criticas sua mente só pensa e só se foca em como seria gratificante mutilar todas aquelas pessoas com uma lamina, ver seu sangue seus gritos más ele apenas imagina e seu rosto vem um leve sorriso imaginando todos eles mortos, com seus corpos mutilados e estraçalhados no chão, más isso fica prezo em sua mente.
            Depois de minutos torturantes, sendo criticados e sua mente repleta de pensamentos insanos, ele volta a seu ninho, sempre pensando e analisando cada ponto queira ele ou não, sempre com a fumaça de seu cigarro em sua volta.
            Ate que ele e perturbado em seu próprio ninho, sendo interrompido de viver em seu mundo maravilhoso, ele olha aquele que o perturba com um olhar frio e vazio, imaginando mil e uma maneiras de como elimina-lo, sua cabeça calcula tudo com perfeição, porem ele só observa se veste e sai pelas ruas, depois de ser criticado pelo seu modo de vestir e por todo resto.
            Ele coloca seu fone com suas musicas e caminha vai a lugares porem não fica em nenhum lugar, todos são chatos e o deixa desconfortável, e sua cabeça novamente monta maneiras de eliminar a todos com ideias e visões desconfortáveis onde ele se assusta com sigo mesmo.
            Logo que encontra um lugar vazio onde ele pode se sentar com algumas bebidas e relaxar com pensamento tranquilo, porem sempre sozinho por alguns instantes sua mente se cala devida a sedação do álcool, más logo ela volta a si más ele continua ali parado e observando analisando tudo e todos que por ali passa.
            Analisando tudo e a todos, lhe vem um grande ódio, não por alguém em especifico e sim por todos. A sua mente narra em como eles são superiores, em como eles agem como superiores e como você e insignificante e fracassado perante a eles.
            A mente dele, já começa criar planos de como ele devia fazer o que deveria fazer, para que todos sejam eliminados, para que todos os respeitem maus acima de tudo para que todos calem a boca. Sua mente planeja e planeja você querendo ou não.
            Depois ele volta a seu ninho ainda um pouco alcoolizado, com ódio em seu olhar uma sensação imensa de injustiça, onde todos o atrapalham, todos o incomodam, todos sabotam e todos merecem ser eliminados.
            Sua mente o estimula, as pessoas o estimulam, dizem que ele pensa de mais e não age para melhorar as coisas, ele sabe o que querem dizer, más ele sabe que eles nem imaginam o que ele pensa, e sua mente o faz acreditar que eles sabem e está o desafiando esfregando na face o quanto você ele e fraco.
            Mas ele nunca age, porém se empolga e se aprofunda em teorias e pessoas, imagens de assassinatos reais lhe satisfazem, as ideologias o fazem crer que aquilo e o certo, ele não se acha um ser divino ou enviado dos céus, ele só que eliminar tudo e a todos simplesmente pelo barulho que eles fazem tudo o irrita ninguém o escuta, más todos o aconselham sobre coisas que ele não quer e que já este cansado de ouvir.
            Logo após ele se deita, volta para seu mundo maravilhoso, e o corta e vem o desejo e planos de sair destruindo todos de formas variadas, mas todas cruéis e cheia de sangue e gritos, pois todos eles o devem, não tem respeito e merecem ser eliminados um a um.
            Antes de pegar no sono ele reflete o quanto e um monstro e deseja e sonha em ter o doce abraço ou beijo da morte enquanto dorme, pois assim todas as vozes se calariam de uma vez por todas, ele se recusa a tirar a própria vida as ideologias o fez crer que e mais honroso um soldado morrer em ação do que em vão.
            Depois disse ele dorme tem pesadelos o acordam assustado as vozes a mente não param e ele já está cansado elas sabem disso e aumentam e ele aos poucos acredita nelas e concorda com elas e quase faz o que elas querem, e então tomam vários acalantes e ate que por fim consegue pegar no sono.
            Ele corda, nunca em horários padrões...
 

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Gustavo Vilela
Enviado por Gustavo Vilela em 04/03/2020
Alterado em 16/04/2020
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